Entenda como o aumento de impostos será prejudicial, especialmente, para as micro e pequenas empresas. Simples deverá ficar livre de taxação em reforma do Imposto de Renda.
Em 25/06/2021 o Ministério da Economia apresentou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei 2.337/21, que trata da 2ª fase da reforma tributária. Ao contrário da 1ª Fase, que propôs a substituição dos tributos indiretos PIS e COFINS pela Contribuição de Bens e Serviços (CBS) com alíquota de 12% e possibilidade de um tímido crédito sobre os insumos, o atual PL tem na sua essência o objetivo de transformar drasticamente o Imposto de Renda para as Pessoas Físicas, Empresas e Investimentos.
A tecnologia avançou e os relógios de ponto têm se mostrado obsoletos diante de tantas opções de sistemas que cumprem a função de registro de colaboradores, entregando maior valor para a gestão de pessoas dentro das empresas. Além disso, o home office ou as atividades laborais em que os aparelhos físicos dificultavam o processo de marcação, como era muito comum em atividades do agronegócio, ganham com maior segurança jurídica.
Empreender pode ser desafiador em muitos momentos e, para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), não seria diferente. Um bom planejamento pode auxiliar que os imprevistos sejam solucionados, evitando impactos negativos significativos em seu negócio.
As variações de mercado são mensalmente acompanhadas e mensuradas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), analisando o impacto no bolso do consumidor no cenário brasileiro.
Devido à crise provocada pela pandemia de coronavírus, a Medida Provisória 1046/2021 permitiu que as empresas suspendessem os depósitos do FGTS dos meses de abril e junho.
Com isso, os pagamentos podem ser efetuados de forma parcelada, em até quatro vezes, a partir de setembro.