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Mensagem sobre abono emergencial de Natal é golpe, alerta Ministério da Cidadania

Está circulando nas redes sociais uma mensagem sobre um suposto pagamento de abono emergencial de Natal que seria pago pelo governo federal. O Ministério da Cidadania publicou um comunicado oficial sobre o assunto, afirmando que a informação é falsa. “O benefício não existe”, publicou a pasta nas redes sociais oficiais.

Golpistas estão usando a mensagem para roubar informações do usuário. A mensagem falsa diz que "já está disponível o cadastramento para o abono emergencial de Natal no valor de R$800 por CPF. Cadastramento válido para: beneficiários do auxílio emergencial, Bolsa Família e pensionistas. Cadastramento liberado até o dia 26/10/2020”. No final do texto, é disponibilizado um site que requer os dados pessoais do cidadão.

Diante da situação, a pasta reforçou para que cidadãos não caiam no golpe. “Não clique em links de origem duvidosa e certifique-se de checar sempre as informações nos canais oficiais do Governo Federal”, instrui o Ministério da Cidadania no alerta das redes sociais.

Golpe das cestas básicas
Além do golpe do abono de natal, há ainda um outro que está acontecendo pelo WhatsApp, no qual uma mensagem encaminhada informa sobre doações que estariam sendo realizadas pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), sem especificar município nenhum.


Como apurado pela Agência Lupa, a mensagem vem acompanhada de um link, com orientação para preencher um formulário. O link encaminha para um site de domínio “ajuda-social.com”, que não é vinculado a nenhuma instituição pública brasileira. Depois, o domínio muda para “proj-social.com”.

Nesse link, o usuário precisa preencher um formulário que pergunta dados pessoais como nome, cidade/estado, bairro e também questiona “Quantas pessoas moram com você?” e “Quantas pessoas estão trabalhando?”. Formulário preenchido, o usuário clica em “Consultar” e é obrigado a compartilhar o link com outros contatos do WhatsApp. Depois é encaminhado para um site com o domínio “vagasagora.net”.

Com o preenchimento do formulário, os golpistas roubam os dados pessoais do usuário e também objetivam causar compartilhamentos automáticos, para alcançar mais pessoas no WhatsApp.

 

Fonte: Contábeis


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