O prazo para entrega da declaração do imposto de renda pessoa física já passou da metade, faltando menos de 30 dias para o seu término. Em tempos de crise, quem tem algum dinheiro guardado fica ansioso por encontrar a melhor forma de investir para obter o maior retorno em rendimentos.
A poupança deixou de ser atrativa há muito tempo. Com isso, fundos de investimento e aplicações em bolsa vêm despertando maior interesse.
Mas os contribuintes devem ficar atentos, pois esquecer de declarar algum investimento vai gerar problema com certeza, pois o cruzamento de dados com as instituições financeiras irá expor qualquer divergência e jogar o contribuinte na malha fina.
Portanto, reúna os informes de rendimento que seu banco ou outra instituição financeira encaminhou e tenha o cuidado de colocar todas as informações em “Bens e Direitos”, lembrando que cada tipo de aplicação possui um código de identificação específico. Todos os investimentos deverão ser declarados, desde que o contribuinte se enquadre nas condições de declaração obrigatória. Ou seja, para quem tem bens acumulados acima de R$ 300 mil, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil. Mas se aplicar em Bolsa de Valores, não importa o valor dos bens ou rendimentos, tem que declarar.
Entretanto, muita gente acha difícil fazer a declaração, pois são vários detalhes que devem lembrados e cumpridos. Por isso, nesta época, cresce muito a procura por empresas que atuam principalmente na área contábil e oferecem o serviço, eliminando a possibilidade de dor de cabeça na hora do preenchimento.